UFO PODCAST 6: Talavera la Real, Caso Badajoz

Talavera la Real Ou Caso Badajoz

A base aerea Talavera la Real, pertence a Força Aerea da Espanha, e está localizada entre as cidades de Badajoz e Talavera la Real, na antiga estrada de Madrid (NV), a cerca de 15 km da cidade de Badajoz. É uma área dedicada à agricultura, diretamente afetada pelo Plano de Rega de Badajoz, que foi desenvolvido na década de 1950, e que terraplanou o local, transformando m uma area predominantemente plana, o qua faz, perfeita para voos.

Alguns quilômetros A oeste fica a fronteira com Portugal, e a uma curta distância do Ao norte da Base, corre o rio Guadiana.

Conforme o site do Ejercito del Aire, a Força Aérea Espanhola,

Na base aérea está a 23ª Asa da Força Aérea , dedicada ao ensino e treinamento dos pilotos de combate que irão compor as unidades de caça. Atualmente esses pilotos treinam como o caça modelo Northrop F-5 Freedom Fighter.

É uma das principais bases aéreas da Europa em termos de treinamento e, em conjunto com o consórcio EADS – CASA , apresentaram um projeto denominado Talavera European Fighter School (TEFS) com o intuito de que a Base Aérea de Talavera se tornasse uma das sedes do Projecto Eurotreinamento que irá formar pilotos de combate de 12 países europeus.

E este é o cenário de um dos casos mais emblemáticos da ufologia Espanhola.

Nas primeiras horas da manhã de 12 de novembro de 1976, os soldados da Força Aérea da Espanha, José Maria Trejo e Juan Carrizosa Luján, realizavam uma vigília regular em seu posto de trabalho, a Base de Talavera la Real nas proximidades do municipo espanhol de Badajoz.

Em seus postos de guarda, do ponto especifico da base, o local conhecido como Zona de Combustíveis que faz parte da Escolas de Aviões a Jato, aproximadamente a 01:45, os soldados, a cerca de 60 metros distantes um do outro, escutaram um som, que inicialmente se parecia com estática de rádio, e foi evoluindo até algo próximo a uma microfonia, e este som aumentou tempo suficiente para os homens dizerem que havia machucado o ouvido de ambos, esse som, perdurou por aproximadamente cinco minutos.

Os soldados então se preocuparam, pois essse som desconhecido poderia indicar a presença de um invasor ao local.

Então Trejo e Luján, decidiram realizar uma inspeção no local, ambos estavam armados com metralhadoras Z-62.

Depois de cinco minutos de silêncio, novamente o ruído insurdecedor voltou a ser ouvido. E durou novamente aproximadamente cinco minutos.

Neste momento, uma grande claridade no céu pode ser observada. Essa luz segundo ambos era muito forte, e se assemelhava a um sinalizador, um formato da algo próximo a uma bengala, onde sua extremidade iluminava todo o chão.

Essa luz foi visivel por cerca de 25 segundos e depois desapareceu completamente.

Pouco tempo depois de a luz se apagar, um outro militar da base, o soldado, José Hidalgo, que também viu a luz, juntou-se aos dois homens do lado de fora, Hidalgo tinha como companhia, um dos cães de guarda militares da raça Alsácia.

Ele também tinha visto o brilho e estava se preparando para conduzir uma varredura pelos perímetros da base. Os dois soldados concordaram em se juntar a ele e, no caminho, dirigiram-se a uma pequena cabana onde dormiam os guardas e o cabo. Eles acordariam o cabo Pavon, responsável pelo turno, e o informariam sobre o desenrolar da situação potencial.

Ele então imediatamente ordenou uma busca completa na área.

De metralhadora em punho, os três soldados partiram. Ca

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